sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
terça-feira, 29 de novembro de 2011
ba.bi.lô.nia - Ensaio-Apresentação
- Quandodomingo, 11 de Dezembro de 2011
- Hora18:50 até 21:00
- OndeGalpão gentilment
e cedido pela fábrica e pelo Sr. Vavá e a Sra. Lucia Estrada Pres. Juscelino Kubitschekde Oliveira, 1413 Trevo de Bonsucesso , Guarulhos
ao lado da Duchas Corona.
ATENÇÃO: o espaço pede roupas confortáveis.
informações: 6730-7732
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Relato dos articuladores sobre ocupacao funarte
Relato aos amigos da REDE…
Experiência vivida, sentida, doída, pensada, repensada, refletida, modificada, trocada… experiência!
Mais de 300 trabalhadores entram portões adentro neste prédio instituição falida: FUNARTE. Para descobrir aqui as suas próprias crises, medos e fragilidades. Seis dias dormindo, lavando banheiros, cozinhando, conversando, não dormindo na segurança dos portões, respirando coletivamente esse ar de tanta tensão-transformação.
Aprendizados: reconhecer os parceiros, saber com quem lutamos e contra quem lutamos. Lutamos contra este Estado, mesma face deste Mercado, lutamos com todos que não reconhecem a perversidade e força deste sistema e não se empenham com toda sua vida para derrubá-lo.
Em muitas assembléias, debates e encontros formais ou informais construímos e desconstruimos nossos conceitos. Discutimos a revolução, o capital, nosso modo de produção, nosso fazer artístico. Nossa luta que é poética, com mesmo peso e valor da política, porque também é política, mas pela estética, pela poesia, porque esse é nosso corpo e a nossa voz.
Madrugadas e madrugadas de produção riquíssima de debates, diálogos e encontros. Pau e lata do RN, Escambo do Nordeste e do Brasil, parceiros do Sul, de Mato grosso do Sul, do Acre, de Minas, do interior e litoral paulista e de todos os Estados, presentes aqui ou não, se presentificaram em suas moções de apoio, em sua vontade de estar junto, em sua paciência perdida a distância.
Sentimos aqui energia parecida com a de nossos encontros sempre tão produtivos e ricos… No entanto, vemos o quanto as nossas conversas em roda nos encontros da RBTR, mais livres, as maneiras de condução, a diversidade e as diferenças culturais e regionais caberiam muito bem aqui.
Não à toa, nestes seis dias, construímos rapidamente documentos de tanta contundência e de respeito de toda sociedade e de toda categoria. Não à toa mobilizamos tantos jovens ou não jovens. Não à toa PERDEMOS A PACIÊNCIA e estamos aqui! E é preciso estudo, pesquisa, formação política... É fundamental.
Qual modelo? Qual jeito? Qual forma? Que bom nunca ter respostas… Vamos escrevendo nosso caderno de erros, junto!
O mais triste são trabalhadores como nós, que preferem apontar tantas falhas (que claro, existem!) e destruir pequenos atos de resistência como este, que são apenas pontinhas de lança contra esse iceberg sistemamercadoestado que muito mais perverso e inteligente e organizado que nós, não passa por rachas e desavenças internas porque sabe muito bem contra quem luta.
Daqui, vemos que nossos anseios são os mesmos. Que não há diferença entre paulistas e brasileiros, a não ser um maior número de pessoas reunidas por conta do maior histórico de politização que se dá pela maior concentração de verba e de grupos por aqui e principalmente pela lei de fomento, conquista desta mesma categoria aqui reunida e que hoje, por força e luta de companheiros de outros estados, está brotando em outros lugares.
O Prêmio Teatro Brasileiro é pro BRASIL! O descontingenciamento é pro BRASIL! As PECS, os programas e leis de orçamento fixo, são pro BRASIL! Mas nós, ingenuamente ainda mantemos richas internas medíocres e pequenas, desfocando-nos do inimigo imensamente maior que nós.
A idéia que está sendo divulgada de que somos juvenis, de que há um pequeno grupo no comando, de que nos fechamos à sociedade e somos contra o diálogo é uma grande mentira bem construída ou ingenuamente pensada até por parceiros que fazem uma avaliação diminuída do que aqui está sendo construído.
Estamos aqui construindo e desconstruindo, ou, como diria o sr. Keuner: preparando nosso próximo erro! Parceiros da REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA, sentimos aqui uma coisa só. O mesmo grito e o mesmo chapéu! Somos trabalhadores e perdemos a paciência por políticas públicas para todo um país! Os que se contemplam em nossos documentos, cartas, manifestos, juntem-se a nós, para erros e mais erros contra os que acertam muito bem, sem deslize algum!
Núcleo Pavanelli; Grupo Teatral Parlendas; Cia dos Inventivos; Trupe Olho da Rua; Companhia do Miolo; Populacho & Piquenique;
Experiência vivida, sentida, doída, pensada, repensada, refletida, modificada, trocada… experiência!
Mais de 300 trabalhadores entram portões adentro neste prédio instituição falida: FUNARTE. Para descobrir aqui as suas próprias crises, medos e fragilidades. Seis dias dormindo, lavando banheiros, cozinhando, conversando, não dormindo na segurança dos portões, respirando coletivamente esse ar de tanta tensão-transformação.
Aprendizados: reconhecer os parceiros, saber com quem lutamos e contra quem lutamos. Lutamos contra este Estado, mesma face deste Mercado, lutamos com todos que não reconhecem a perversidade e força deste sistema e não se empenham com toda sua vida para derrubá-lo.
Em muitas assembléias, debates e encontros formais ou informais construímos e desconstruimos nossos conceitos. Discutimos a revolução, o capital, nosso modo de produção, nosso fazer artístico. Nossa luta que é poética, com mesmo peso e valor da política, porque também é política, mas pela estética, pela poesia, porque esse é nosso corpo e a nossa voz.
Madrugadas e madrugadas de produção riquíssima de debates, diálogos e encontros. Pau e lata do RN, Escambo do Nordeste e do Brasil, parceiros do Sul, de Mato grosso do Sul, do Acre, de Minas, do interior e litoral paulista e de todos os Estados, presentes aqui ou não, se presentificaram em suas moções de apoio, em sua vontade de estar junto, em sua paciência perdida a distância.
Sentimos aqui energia parecida com a de nossos encontros sempre tão produtivos e ricos… No entanto, vemos o quanto as nossas conversas em roda nos encontros da RBTR, mais livres, as maneiras de condução, a diversidade e as diferenças culturais e regionais caberiam muito bem aqui.
Não à toa, nestes seis dias, construímos rapidamente documentos de tanta contundência e de respeito de toda sociedade e de toda categoria. Não à toa mobilizamos tantos jovens ou não jovens. Não à toa PERDEMOS A PACIÊNCIA e estamos aqui! E é preciso estudo, pesquisa, formação política... É fundamental.
Qual modelo? Qual jeito? Qual forma? Que bom nunca ter respostas… Vamos escrevendo nosso caderno de erros, junto!
O mais triste são trabalhadores como nós, que preferem apontar tantas falhas (que claro, existem!) e destruir pequenos atos de resistência como este, que são apenas pontinhas de lança contra esse iceberg sistemamercadoestado que muito mais perverso e inteligente e organizado que nós, não passa por rachas e desavenças internas porque sabe muito bem contra quem luta.
Daqui, vemos que nossos anseios são os mesmos. Que não há diferença entre paulistas e brasileiros, a não ser um maior número de pessoas reunidas por conta do maior histórico de politização que se dá pela maior concentração de verba e de grupos por aqui e principalmente pela lei de fomento, conquista desta mesma categoria aqui reunida e que hoje, por força e luta de companheiros de outros estados, está brotando em outros lugares.
O Prêmio Teatro Brasileiro é pro BRASIL! O descontingenciamento é pro BRASIL! As PECS, os programas e leis de orçamento fixo, são pro BRASIL! Mas nós, ingenuamente ainda mantemos richas internas medíocres e pequenas, desfocando-nos do inimigo imensamente maior que nós.
A idéia que está sendo divulgada de que somos juvenis, de que há um pequeno grupo no comando, de que nos fechamos à sociedade e somos contra o diálogo é uma grande mentira bem construída ou ingenuamente pensada até por parceiros que fazem uma avaliação diminuída do que aqui está sendo construído.
Estamos aqui construindo e desconstruindo, ou, como diria o sr. Keuner: preparando nosso próximo erro! Parceiros da REDE BRASILEIRA DE TEATRO DE RUA, sentimos aqui uma coisa só. O mesmo grito e o mesmo chapéu! Somos trabalhadores e perdemos a paciência por políticas públicas para todo um país! Os que se contemplam em nossos documentos, cartas, manifestos, juntem-se a nós, para erros e mais erros contra os que acertam muito bem, sem deslize algum!
Núcleo Pavanelli; Grupo Teatral Parlendas; Cia dos Inventivos; Trupe Olho da Rua; Companhia do Miolo; Populacho & Piquenique;
sábado, 11 de junho de 2011
Seminário Nacional de Dramaturgia para o Teatro de Rua - Dramaturgos
Amir Haddad (Tá na Rua - RJ)
Junio Santos (Cervantes do Brasil / Movimento Escambo CE e RN)
Marcio Silveira (Grupo Teatral Manjericão RS)
Luciene Borges e Leonardo Lessa (Galpão Cine Horto - Centro Cultural do Grupo Galpão)
Hélio Fróes (Nu Escuro - GO)
César Vieira (TUOV - SP)
Alexandre Krug (Cia São Jorge de Variedades - SP)
Simone Brites Pavanelli (Núcleo Pavanelli)
Juliano Espinhos (Vivarte -AC)
Integrantes do Núcleo de Dramaturgia do CPTR - Áurea Kapor, Luiz Carlos Checchia e Thomas Holesgrove.
Video streaming by Ustream
Junio Santos (Cervantes do Brasil / Movimento Escambo CE e RN)
Marcio Silveira (Grupo Teatral Manjericão RS)
Luciene Borges e Leonardo Lessa (Galpão Cine Horto - Centro Cultural do Grupo Galpão)
Hélio Fróes (Nu Escuro - GO)
César Vieira (TUOV - SP)
Alexandre Krug (Cia São Jorge de Variedades - SP)
Simone Brites Pavanelli (Núcleo Pavanelli)
Juliano Espinhos (Vivarte -AC)
Integrantes do Núcleo de Dramaturgia do CPTR - Áurea Kapor, Luiz Carlos Checchia e Thomas Holesgrove.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
"Poesia do Corpo" ministrante Rodrigo Pignatari
Breve resumo sobre a poesia do corpo
Poesia do corpo? As pessoas estão acostumadas a escrever poesias com uma caneta ou lápis, apoiando aos dedos, depois as mãos que são auxiliadas pelos braços, logo, os braços fazem parte do corpo. E no caso de quem fala ou declama uma poesia? Por exemplo, com a voz, você também pode declamar, dizer, gritar, assim, também com as mãos, porque a poesia utiliza do corpo para sua construção. Então, como utiliza-la no corpo todo? Como dizer poesia com o olho, com a barriga, e sabendo que o corpo (o corpo aqui não é separado da mente, é um ciclo único) do ator é seu instrumento. Para usufruir de toda potência de nosso instrumento, precisamos que o mesmo esteja afinado.
Com referências de estudos de, Decroux, Artaud, Pina Bausch, Tica Lemos, Luis Louis, Lume Teatro e Grupo Glacê (grupo no qual desenvolvo o trabalho como diretor). Construí uma seqüência de exercícios de pesquisa e experiências sobre a poesia do corpo na ação teatral. Tentando atingir um trabalho que vá explorar ao máximo a criação do ator e que desperte o sentido que o coloca em seu oficio. A poesia evolui com o tempo e o corpo poético também, alterando propriamente o espaço onde este corpo dança ou atua, pois, um espaço se altera a todo tempo também transforma-se com as coisas que estão ao seu redor, principalmente se o corpo que tiver neste espaço se colocar em transformação,em movimento. Continuando este pensamento, dentro de uma atmosfera maior, este corpo no espaço conecta-se em um eixo comum com o mesmo. Conexão, Corpo-Centro da Terra - Céu – Universo, ou seja alinhado de modo físico e poético. Desta fluência a poesia/corpo pode explodir o ato teatral.
Um corpo quando não esta alinhado no espaço, se fecha dentro de si e não vê onde esta, nem o que esta a sua volta, cada vez mais fechado. Como uma arvore que cresce tanto pra cima quanto pra baixo. Ela é interligada céu/terra e por mais estranha que pareça aos nossos olhos, podemos até ver uma arvore aparentemente torta ou fora do eixo, porém a mesma não esta, porque de alguma forma ela esta aterrada e firme. Então porque ela se mantém de pé? Esta observação é fundamental, pois uma arvore troca de casca, caem galhos, mas ela se mantém firme e rígida, este é o objetivo poético e energético de uma boa postura teatralmente falando, necessário para todo resto desta pesquisa que metaforicamente falamos de uma arvore que dá frutos, no entanto nós como seres, parte desta natureza, falamos de nós mesmos, tentando encontrar a poesia para dar o fruto que alimentara a outros que partilham o mesmo espaço que nós por meio da ação teatral.
Rodrigo Pignatari
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Radiografias do processo - Um estudo sobre a segregação
Elenco: Bruno Bennedetti, Camila Morelli, Franklin Jones, João Marcos Bargas, Karen Louis, Pamela Regina e Raiza Teófila.
Trilha Sonora: Camila Ximenes e Moisé Pantoolfi.
Técnica de Audiovisual: Juliana Araujo.
Fotos: Natalia Araujo.
Direção Técnica e Iluminação: Rodrigo Pignatari.
Direção de Elenco: Franklin Jones.
Direção Geral: Bruno Bennedetti.

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